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Contágio necessário

Imagina parar no meio da rua e olhar para o alto de um prédio. Rir descontroladamente ou bocejar ininterruptamente em público.
Você sabe o que acontece? Pessoas pararão para ver o que seus olhos admiram. Rirão ou bocejarão com você.

Se somos capazes de replicar essas ações e sentimentos, o que faremos quando acordarmos com o desejo de sermos felizes? Que poderosos instrumentos temos ao alcance para envolver positivamente àqueles que convivemos ou que encontramos durante o dia!

Que ciclo maravilhoso quando damos a devida importância e cuidado para o nosso dia, antes mesmo de nos levantarmos da cama até retornarmos a ela.

Deixe de postergar a transformação: seja o início de uma alimentação equilibrada, a prática da atividade física, a gentileza com o outro ou o cuidado no relacionamento.

Somos o que pensamos! Pensamos o que falamos, falamos o que sentimos e sentimos o que vivemos. Sorria para a vida, acredite e faça acontecer. Seja aquele quem gostaria de conviver.

Ana Dinnebier